Gisele Zanovello
Em 1990, representantes dos oito países que falam português (Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Timor Leste) decidiram simplificar a grafia e unificar as regras. A implementação, no entanto, é lenta. É preciso que os países ratifiquem as mudanças como fez o Congresso Nacional brasileiro. Em 2007, o Ministério da Educação do Brasil começou a preparar as mudanças nos livros didáticos e pretende que elas estejam totalmente implantadas em 2009. As maiores resistências à reforma vieram de Portugal, justamente o país que deve ter mudanças mais significativas. Os portugueses só ratificaram o acordo em maio de 2008.
Conhecida como Lei Maria da Penha, a lei número 11.340 foi decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2006. Dentre as várias mudanças promovidas pela lei está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006 e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa. (Leia mais na edição 90)
Rita Ribeiro em foto de Frederico MendesExiste um sincretismo entre a santa católica Nossa Senhora dos Navegantes e a orixá da Mitologia Africana Iemanjá. Em alguns momentos, inclusive festas em homenagem as duas se fundem. No Brasil, tanto Nossa Senhora dos Navegantes como Iemanjá tem sua data festiva no dia 2 de fevereiro. Costuma-se festejar o dia que lhe é dedicado, com uma grande procissão fluvial. É cultuada entre os seguidores de religiões afro-brasileiras e até por membros de religiões distintas. Protege pescadores, navegantes, marítimos. (Leia mais na edição 90)
Arquivo Gilberto Isse
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A proposta da Revista Evidência foi feita a partir da experiência de Edila Braga no terreno da comercialização de propaganda impressa. Diante da dificuldade de explorar o mercado com um produto bom, à altura dos empresários, comerciantes e profissionais de nossa cidade, pensou em algo inédito até então: uma revista que colocasse os montenegrinos "em evidência".Já a partir da segunda edição, circulou totalmente colorida.A cada nova tiragem, novos conhecimentos, novos conceitos, mas sempre com a idéia central de oferecer aos montenegrinos uma publicação única, ímpar.Não tardou surgirem outras propostas similares, por vezes até justificadas na existência de uma lacuna neste segmento. Os dez anos da Revista Evidência assinalam que essa lacuna não existe. A linha editorial é diversificada. Aborda desde as coberturas sociais de festas, casamentos, formaturas, baladas, até os complexos problemas existenciais da humanidade, passando por conceitos de fé, comportamento, destacando esporte, lazer, moda, saúde, cultura, enfim, edificando-se sobre fortes alicerces da comunhão de esforços e riqueza de conteúdo.Contestar tais afirmações é antepor-se às 90 capas criadas, onde figuram desde os mais modestos até os mais ilustres montenegrinos. Porque a Revista Evidência privilegia a todos os seus: parceiros, anunciantes, leitores, assinantes, entrevistados, colunistas, amigos, companheiros.É uma publicação feita para os montenegrinos, estejam em qual parte do mundo estiverem. As dificuldades enfrentadas são ínfimas, se comparadas as alegrias. Os desafios servem e sempre serviram para o fortalecimento desta proposta que atravessa sua primeira década.A busca pelo aprimoramento editorial é constante e infinita, porque a Revista Evidência, ainda que pioneira, está em evolução permanente, em todas as suas publicações, em cada página, em cada linha impressa, em cada parceria mantida e em cada nova conquista de seu maior patrimônio: você, leitor, anunciante, colaborador e amigo. É por você que este trabalho é feito com dedicação e carinho, com seriedade e comprometimento. Dez anos de publicação consolidam este propósito.
